Certeza de sucesso do seu empreendimento.
Com a paralisação do Projeto FX-2, o novo governo brasileiro tem uma ótima oportunidade para reavaliar o "short-list" e incluir novos participantes, tais como o caça russo SUKHOI SU-35M e o caça do consórcio europeu EUROFIGHTHER e fazer uma comparação técnica com seriedade, sem embargos políticos e abrir uma nova concorrência.
Todos conhecemos os requisitos da concorrência o RFP (Request For Proposal) e todos queremos saber por que não foi aplicado, exigimos transparência, o que faltou na primeira, porque temos direito a uma explicação junto à mídia. Caso o governo brasileiro não mude o seu modo de pensar vai perder a credibilidade dos militares, damídia e da população que não suporta mais tanta hipocrisia.
Quais os motivos para a escolha dos caças GRIPEN NG, FA-18 E/F HORNET e RAFALE ?
Dos concorrentes, sabemos que o SUKHOI SU-35M é muito superior ao GRIPEN NG, então, porque permaneceu no "short-list", aeronave esta que não atende as necessidades de um país com dimensões continentais. Porém mais estranho ainda foi a retirada do SUKHOI SU-35M da concorrência com as desculpas mais absurdas do Comando da Aeronáutica, para a entrada ou retorno do FA-18 E/F HORNET, quando é de conhecimento de todos que a BOEING não entra em concorrência aberta. Quanto ao RAFALE, além de ser o mais caro, sempre tivemos problemas de manutenção com caças franceses.
Vamos cair no mesmo erro e por fim o que os franceses oferecem no "off-set", além da imposição da compra de helicópteros e submarinos ?
Se o Brasil insistir em comprar caças dos Estados Unidos ou de países membros da OTAN (Organização do tratado Atlântico Norte) são possíveis problemas políticos, econômicos e técnicos.
Podemos citar como exemplo a Força Aérea do Chile quando da compra dos aviões General Dynamics F-16, houveram embargos e limitações no fornecimento de armas.
Se lembrarmos que aeronaves McDonnell Douglas A-4 Skyhawk do Kwait hoje equipam a Marinha do Brasil, que caças Lockheed Martin F-16/B Falcon holandeses estavam recentemente liberados para exportação caso a FAV os quisesse, e que aviões Northrop F-5 da Real Força Jordaniana foram há pouco comprados para aumentar a frota brasileira, notamos que quando a transferência destas aeronaves é puramente comercial, o DoD não parece se opor. Principalmente se houver no meio alguma interessante oportunidade de negócios para empresas do país.
Acredito que as autoridades da FAB devem conhecer bem as regras de exportação do DoD.
Mas será que as aeronaves viriam com mísseis ativos ? Há muito circularam rumores de que os famosos AIM-120 AMRAAM caso fossem vendidos, seriam estocados mos Estados Unidos, sendo liberados para uso de países aliados e amigos somente no caso de um conflito no qual se alinhassem comos interesses americanos ou de uma coalisão poreles liderada. !Os Estados Unidos não estão sozinhos na política de restringir a venda de armas por razões de segurança e estabilidade. As Nações Unidas hoje mantém diversos embargos de transferência de armas para áreas onde tais práticas poderiam contribuir para a deflagração de uma crise. Outras nações possuem políticas parecidas. Os membros da União Européia, por exemplo, vem cooperando com os Estados Unidos ao imporem embargos adicionais de armamentos ..."
Situação parecida aconteceu no Irã na área nuclear, pois o governo iraniano tinha planos para o ano de 2010 de colocar em funcionamento sua usina nuclear construída pelos russos com os sistemas de controle comprados da SIEMENS. Só que tiveram seus planos adiados, pois foram encontrados vírus nos sistemas. Segundo especialistas, comenta-se, que ainda na fábrica da SIEMENS, e com aajuda dos estados Unidos e israel, foram introduzidos bloqueios para que a mesma não entrasse em operação.
Em julho de 2009 na fábrica nuclear de Natanz, no Irã, ocorreu uma avaria de grande porte e os especialistas comentam sobre o vírus que foi acionado no controle à distância, tudo para que o Irã não pudesse desenvolver seu programa nuclear conforme foi publicado em um jornal de confiança o "Financial Times" de 04 de Outubro de 2010, que confirma na reportagem intitulada "AN UNDERCLARET WAR CYBERSPACE" a inserção de dispositivos de desativação e destruição e com isto podem controlar todos os equipamentos e armamentos e tem todas as possibilidades para isto.
Existem outros países que querem vender seus caças dando outras perpectivas como a Rússia.
Todos os exemplo acima mostram como é ter relações com os estados Unidos e seus parceiros.
Este fantástico caça SUKHOI SU-35M que foi apresentado a Força Aérea Brasileira é só parte de um pacote que apresentaremos neste informativo.
É necessário que a mídia especializada e a população tomem conhecimento do que está sendo oferecido.
Então vejamos:
Podemos mostrar um exemplo de sucesso entre a Rússia e um país dos BRIC. No caso, a Índia. E por que não fazemos o mesmo ?
Finalizando, se o governo brasileiro escolher o SUKHOI SU-35M, além de ampliar as relações entre Rússia e Brasil, terá a consolidação de recursos científicos e pessoais, além da criação de uma aliança tecnológica.
Dentro e fora do BRIC.
Parceria inteligente e definitiva para dominar toda a América do Sul e América Central.
Espero que os homens inteligentes e íntegros do Comando da Aeronáutica e da minha Força Aérea não se deixem levar pelas imposições políticas e que prevaleça o bom senso e a honestidade.
Hélcio Breithaupt Machado
Membro Honorário da Força Aérea
Membro da Ordem do Planalto
Harpia Consultoria Aeronáutica
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